De acordo com a revista IstoÉ, de circulação nacional, edição de ontem, 20/12/2013, “Todo o modus operandi das transações financeiras à margem da prestação de contas eleitorais foi registrado em escutas telefônicas feitas durante a campanha de 2006, às quais ISTOÉ teve acesso. A partir do monitoramento das conversas de Francisco Galbi Saldanha, contador da legenda, figurões da política nacional como o presidente do DEM, senador José Agripino, e Rosalba foram flagrados”.
As primeiras investigações apontam que “recursos do governo do Estado saíam dos cofres públicos para empresas que financiam campanhas do DEM por meio de um esquema de concessão de incentivos fiscais e sonegação de tributo, que contava com empresas de fachada e firmas em nome de laranjas”, diz a matéria.
O texto completo está disponível na revista impressa, bem como no endereço eletrônico: http://www.istoe.com.br/reportagens/340577_CAIXA+2+DEMOCRATA?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage
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