
“Eu ainda acredito que ela está viva. Vou esperar pelos exames nesse corpo”, disse pai de Yasmin.
Aldair Félix, pai de Yasmin Lorena, de 12 anos, e desaparecida desde o dia 28 de março acompanha a movimentação policial após um corpo ter sido encontrado ao lado da casa dele. Nervoso, ele evita acreditar que os restos mortais são da filha.
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Rodeado por uma irmã e por uma prima, ele é o primeiro encostado à fita de isolamento colocada para isolar a residência em que o cadáver estava, e que fica próxima à casa da família.
“Conheço o dono da casa e quem estava trabalhando na obra da casa. O pedreiro, inclusive, participou de uma oração que fizemos na agonia para encontrar minha filha”.
“Conheço o dono da casa e quem estava trabalhando na obra da casa. O pedreiro, inclusive, participou de uma oração que fizemos na agonia para encontrar minha filha”.
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