CRIANÇA DE ASSU É ENCONTRADA MORTA DENTRO DE UM BALDE COM AGUA NO BANHEIRO DE MATERNIDADE EM MOSSORÓ

Perito do ITEP com a criança
Uma criança do sexo masculino foi encontrada morta nos primeiros minutos da madrugada de hoje, 19 de Dezembro de 2014, dentro de uma balde com agua no banheiro de um dos leitos da Casa de Saúde e maternidade Dix Sept Rosado em Mossoró. No apartamento havia apenas a mãe da criança e uma acompanhante.
A Criança se chamava David Lucas, a mãe da criança por nome de Aline Ohanna, 19 anos e o pai Alysson Romeu, 20 anos, ambos residente na Lagoa do Ferreiro de Fora em Assu, o menino nasceu prematuramente, há 30 dias e estava sendo assistido na maternidade dentro do programa “Mãe Canguru”, que é uma maneira de manter a mãe junto ao recém-nascido até ele adquirir seu crescimento e desenvolvimento normais. 
A criança tinha apenas 30 dias de vida

Em Mossoró, apenas a Dix Sept Rosado trabalha com o método. Segundo informações, colhidas pela policia, a mãe levantou-se no meio da noite e procurou a equipe de plantão informando que seu filho havia desaparecido e que havia outra pessoa nos corredores da maternidade, além dela e da acompanhante.
De inicio os responsáveis fecharam todas as saídas e acionaram a Central de Operações da Policia Militar com a denuncia de um impossível rapto. Quando os militares chegaram ao local, foram informados que a criança havia sido encontrada morta dentro de um balde cheio de agua no banheiro da maternidade.
Os técnicos da maternidade numa tentativa de reanimação retiraram a criança da agua e colocaram no berço, mas quando perceberam que já estava sem vida, acionaram a equipe do Instituto Técnico e Cientifico de Policia Itep. Segundo o Perito Criminal Otavio Domingos, no corpo do bebê na havia sinais externos de violência.
Otavio acredita que a criança foi colocada no balde que estava cheio com agua, mas não sabe em que condições: se foi morta e colocada no balde ou se foi colocada viva e morreu afogada, detalhes que só os procedimentos de necropsia vão apontar.
Para o Bacharel José Vieira, Delegado de Plantão, não há duvidas que houve um assassinato. O caso agora é saber em que condições a criança foi morta e quem são os responsáveis ou as Responsáveis, já que no apartamento estavam apenas a mãe e a acompanhante do menino morto.
Toda família foi conduzida para a Delegacia de plantão e o delegado aguarda as informações do Itep para saber em que condições a criança foi morta e tentar descobrir quem matou.(texto Focoelho e o Câmera).

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