Apreensão aconteceu em depósitos clandestinos na praia de Muriú.
Dois suspeitos de crime ambiental foram detidos pelo Ibama.

Segundo o superintendente do Ibama no RN, Alvamar Queiroz, a fiscalização permanecerá atenta mesmo após o defeso, que termina neste sábado (31). “Agora nossos esforços recairão nas vistorias das empresas de pesca. Não vamos autorizar exportações de lagosta sem que as empresas exibam o comprovante de origem do pescado”, alerta. Ele orienta também para que os empresários não recebam lagosta imediatamente após o término do defeso. “Se um pescador demora entre 10 e 15 dias entre sair para o mar, pescar e retornar, como pode oferecer lagostas na primeira semana após o termino do defeso? Alguma coisa estará errada”, disse.
O Ibama informa que o consumidor final de lagostas também deve obedecer a algumas regras. São elas nunca comprar lagostas filetadas ou em pedaços pequenos; exigir a lagosta inteira ou, pelo menos, com a cauda intacta; observar o tamanho mínimo da cauda, que deve ser de 13 centímetros para a espécie vermelha e 11 centímetros para a espécie cabo-verde; e exigência da nota fiscal. Os telefones para denunciar irregularidades são 3342-0446 ou 0800-61-8080.
G1/RN
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