Com
a chegada domês de junho, o comércio de milho verde e produtos
derivados começa a aquecer. Na época do ano em que a cidade se enche de
bandeirinhas ao ritmo das quadrilhas, o alimento mais tradicional dos
festejos juninos ganha cada vez mais espaço nas mesas e ruas. Contudo,
com a irregularidade das chuvas este ano, a comercialização do milho foi
prejudicada.
“Já era para ter começado a aumentar a procura,
geralmente a partir da Semana Santa as pessoas começam a comprar mais e
continua aumentando as vendas até o São João, mas embora tenham atrasado
este ano, as chuvas foram boas e vai ter ainda muito milho em junho”,
conta o vendedor de milho Francisco Lobo Maia, o “Lobão”.
De acordo com o comerciante, um dos reflexos do aumento na oferta do legume será a manutenção no preço baixo, com a espiga sendo vendida a R$ 0,50, mesmo em época de grande procura. Contudo, mesmo com o preço modesto, Francisco Lobo espera mais que dobrar o faturamento devido ao volume maior de venda.
Lobo Maia conta que vende milho há 26 anos e que cada pessoa compra, em média, de 70 a 200 espigas, sendo a maioria dos clientes do comerciante são donos de carrinhos e pequenos vendedores de produtos como milho cozido ou assado, canjica e pamonha, negócio que tem se multiplicado na cidade.
De acordo com o comerciante, um dos reflexos do aumento na oferta do legume será a manutenção no preço baixo, com a espiga sendo vendida a R$ 0,50, mesmo em época de grande procura. Contudo, mesmo com o preço modesto, Francisco Lobo espera mais que dobrar o faturamento devido ao volume maior de venda.
Lobo Maia conta que vende milho há 26 anos e que cada pessoa compra, em média, de 70 a 200 espigas, sendo a maioria dos clientes do comerciante são donos de carrinhos e pequenos vendedores de produtos como milho cozido ou assado, canjica e pamonha, negócio que tem se multiplicado na cidade.
Período junino é época de aumento no faturamento
Mesmo com as festas e a sociedade se modernizando cada vez mais, uma
tradição segue firme e enchendo de sabor os festejos juninos: o consumo
de comidas feitas à base de milho, como canjica, pamonha e mugunzá, além
da sempre popular pipoca (seja colorida, doce ou amanteigada) e das
carnosas espigas cozidas e assadas. Aproveitando essa demanda
tradicionalista, centenas de pessoas arregaçam as mangas a fim de ganhar
dinheiro.
“Nos outros meses do ano, eu chego a vender 135 mil espigas no mês. Em junho, chego a vender 300 mil espigas de milho. Eu, que vivo dessa venda, comparo o mês de junho com a expectativa de quem vai se casar, é uma coisa linda”, disse Francisco Lobo.
O milho é uma dos legumes mais cultivados em todo o mundo. No ano passado, somente o Brasil produziu 79,6 milhões de toneladas.
“Nos outros meses do ano, eu chego a vender 135 mil espigas no mês. Em junho, chego a vender 300 mil espigas de milho. Eu, que vivo dessa venda, comparo o mês de junho com a expectativa de quem vai se casar, é uma coisa linda”, disse Francisco Lobo.
O milho é uma dos legumes mais cultivados em todo o mundo. No ano passado, somente o Brasil produziu 79,6 milhões de toneladas.
O MOSSOROENSE
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